sábado, 19 de março de 2011

Design emocional

Olá! Bien venidos! ;D

Existe algo mais tocante que o Design Emocional? :/
Pois bem...

Essa área de design é conhecida por fornecer um laço, um vínculo, entre o objeto e o consumidor. Por lembranças antigas, uma forma marcante, um cheiro específico e várias outras coisas! 8D
E para poder se formar esses laços há um estudo de: cor, forma, usabilidade, material, “ambientalização”, usos (in)esperados, ergonomia...

O design emocional poder servir para várias funções como:
Mudanças de hábitos; união e integração interpessoal; Aconchego ou apenas puro prazer de diversão! :3





(Um vídeo da Fun Theory, uma iniciativa da Volkswagen)

(Criado pela empresa Animi causa, 120 bolas macias que podem se tornar em um colchão, cadeira ou em várias outras coisas)

E quando você está querendo passar AQUELE sentimento para a pessoa com quem você está falando pela internet? :/
Normalmente é usado um emoticon... Essas carinhas divertidas que estou usando pelo post. ;D
Para responder a essa questão, usando o emotional design, foi criado uma tablet onde você escolhe a carinha, aperta, e envia via mensagem, feito pela empresa Bajca, que ganhou o premio Product Design Award 2011. 8D
A tablet tem 3 modelos diferentes e oferece 16 emoticons, cada: Art (usado para o messenger), Chat ( compatível com MAC e skype) e o Text ( feito para todos os sistemas operacionais e softwares).
São vendidos também emoticons avulsos e bijuterias, como anéis, pulseiras e cordões, com emoticons presos (+ uma pinça para poder trocar os emoticons com os da tablet, caso queira).
Esse sistema de comunicação aumenta da velocidade de escrita quando se quer por algum “sentimento” ao texto, já que não precisa digitar a carinha desejada, mesmo que tenha algum atalho no Messenger.

Particularmente eu acho esse sistema mais divertido do que meramente funcional, já que prefiro digitar o emoticon. Não vejo uma área de uso permanente. Uma empresa ou algo do gênero.
Não que eu não ache esse sistema interessante, ele é bem legal para o seu propósito. Com certeza há pessoas que o usam, por ser bem divertido.

Bem, este foi mais um post do “Geek... será?”! ;D
(Não posso terminar esse post simplesmente sem usar um emoticon, não?)

Nos veremos na próxima semana!

domingo, 13 de março de 2011

Tecnologias hápticas

Olá!
Bem vindo ao novo blog “Geek... será?”!
Este blog será destinado as notícias de design, novas tecnologias e afins...

Neste post falarei sobre os efeitos do design e as tecnologias sobre os sentidos, mais especificamente sobre os sistemas hápticos. Essa tecnologia pode ativar os 5 sentidos do corpo humano: O tato, olfato, audição visão e paladar. Isso por que há um feedback ativo, ou seja, você toca em uma tela e sente a superfície de uma pedra, por exemplo.

Esta área de estudo está crescendo e um dos pontos que me chamam muito a atenção é como isso pode ajudar pessoas com deficiência visual, por exemplo. Já que, mesmo que a pessoa percorra sempre o mesmo caminho, nada impede que possa haver algum imprevisto no meio do caminho, como um bueiro aberto. Esses equipamentos que tem a função de ajudar alguém são chamados de tecnologias assistivas (TA), que no caso enviam algum sinal sonoro e/ou tátil ao usuário.

As pessoas com deficiência visual dependem, principalmente, do tato para poder identificar alguma coisa ou até para se localizar no espaço, o que ajuda muito no manuseio dos equipamentos hápticos. Nesse contexto há wearable computing, que é usado para “scannear” dados externos, do ambiente, sendo usado juntamente a sistemas de auxílio a navegação (SAN), como um GPS. Podendo, então, dar uma maior autonomia às pessoas com necessidades diferenciadas.

Uma tecnologia que mistura os sentidos da audição e tato é a melhor opção para os deficientes visuais, já que emitem algum tipo de som e vibração para enviar algum tipo de informação para o usuário.
Nessa área de estudo foi feito o “Virtual White Cane”, está sendo estudada pelo Professor Roberto Manduchi, um professor assistente e seus alunos na universidade UC Santa Cruz em Nova York.
Esta “bengala virtual” combina lasers, camera digital e um processador interno que analizam e enviam dados do ambente enquanto o usuário caminha movendo-a para frente e para trás. Manduchi fala que a cada passo que a pessoa dá é emitido um som diferente para poder indicar um meio-fio ou até um buraco na rua. Está sendo estudado também bengalas com telas de ecrã sensíveis ao toque, que emitem impulsos elétricos – sinal hápitico primitivos - formando a linguagem em braile.


Ao contrário de novas tecnologias voltadas para o bem estar ou apenas o simples prazer e diversão das pessoas está crescendo cada e vez mais, e chamando mais atenção, as tecnologias assistivas. Estas podem ser usadas em várias áreas, como em outros tipos de doenças para poder dar um melhor estilo e vida e facilidade nas tarefas consideradas normais para o dia-a-dia.